Edições exclusivas, artistas relevantes e uma curadoria comprometida com a diversidade e potência da arte contemporânea brasileira
investiga identidade, pertencimento e paisagens como expressão de vivências interculturais entre Minas Gerais, São Paulo e a ancestralidade japonesa
artista visual, arte-educador e Bàbálorixá cuja obra, atravessada pelas filosofias afro-brasileiras e culturas de terreiro, propõe reflexões potentes sobre fé, política e ancestralidade
do Território Indígena do Xingu, sua produção em madeira carrega a herança ancestral de sua família, transformando saberes tradicionais em obras que preservam e celebram a cultura Waurá
entregas ao longo do 2º semestre de 2025
Com uma única cota, o colecionador recebe 3 múltiplos inéditos de artistas em plena ascensão, cujas obras dificilmente estariam disponíveis individualmente pelo mesmo valor. Trata-se de uma oportunidade para quem deseja iniciar ou expandir sua coleção com estratégia, propósito e qualidade.
As obras desenvolvidas para o clube são exclusivas e não estarão disponíveis para aquisição fora do projeto. A participação oferece, portanto, um acesso diferenciado e reservado a produções inéditas, numeradas e assinadas.
Além das obras, o Clube também é uma oportunidade de encontro. Os dias de entrega das obras são pensados para promover trocas entre os membros, aprofundar o contato com os artistas e enriquecer a experiência do colecionismo por meio da convivência e da partilha.
O clube de colecionadores é um formato reconhecido e adotado por museus, galerias e instituições como forma de ampliar o acesso ao colecionismo e fomentar a produção artística contemporânea. Por meio dele, é possível adquirir múltiplos — obras em edições limitadas e assinadas — com curadoria qualificada e valores mais acessíveis do que no mercado avulso tradicional.
“Entre diásporas e ancestralidades, uma comunidade surge, um projeto de cultura se estabelece, a arte vive.”
Dani Shirozono (Viçosa, MG, 1989) é mestranda em Poéticas Visuais pela USP e graduada em Artes Visuais pela UNICAMP.
Desde 2016 desenvolve uma pesquisa sobre um espaço entre, fruto das relações interculturais e territoriais que promovem novas maneiras de se entender, pertencer e existir no mundo. Essa localidade intervalar tem se materializado por meio de paisagens que se tornaram elementos recorrentes e norteadores na sua produção artística.
Realizou as instalações “Passatempos para aprender a perder tempo” e “Dicionários entre-tempos”, com coautoria de Marcela Monteiro, em unidades do SESC. Participou da exposição “Outras paisagens” no Museu de Arte Contemporânea de Niterói.
Moisés Patrício (São Paulo, SP, 1984) é artista visual, arte-educador e Bàbálorixá. Sua produção transita entre fotografia, pintura, desenho, performance e instalação, com forte inspiração nas filosofias afro-brasileiras e nas culturas de terreiro.
Ganhou reconhecimento com a série Aceita?, na qual oferece objetos na palma da mão, ativando reflexões sobre fé, política e ancestralidade.
Participou de exposições como Histórias Afro-Atlânticas (MASP/Instituto Tomie Ohtake), Bienal de Dakar (Senegal) e A Nova Mão Afro-Brasileira (Museu Afro Brasil). Integra o Conselho de Orientação Artística da Pinacoteca de São Paulo, e seu trabalho compõe acervos institucionais como o da própria Pinacoteca e do Museu Afro Brasil.
Turuza Waura (1990) nasceu na Aldeia Piyulaga, que significa Lago dos Pescadores, no Território Indígena do Xingu, MT.
Aprendeu o domínio do ofício manual com seu pai, Apayupi Waurá, utilizando a madeira como sua principal plasticidade, criando bancos, remos, flechas, arcos e pinturas. Em 2018 teve suas obras em exposição no Museu de Arte Indígena (MAI). Já participou de diversas edições da SP-Arte. Suas obras participam do acervo da Coleção Bei.
“A arte de entalhar integra uma linha de ancestralidade na minha família. Essa é a minha herança que será passada para minhas futuras gerações. Sou feliz por poder trabalhar com aquilo que amo e meu pai me ensinou.”
A primeira edição do Clube de Colecionadores da Diáspora Galeria representa uma oportunidade concreta para iniciar ou expandir uma coleção de arte contemporânea com curadoria criteriosa, valores acessíveis e foco em trajetórias artísticas relevantes.
Voltado tanto a iniciantes quanto a colecionadores experientes, o Clube foi concebido para reunir pessoas interessadas em adquirir obras com propósito e em contribuir ativamente para um mercado de arte mais acolhedor, diverso e conectado com a realidade brasileira.
Cotas limitadas
Participe deste projeto e contribua para a construção de um colecionismo mais diverso, acessível e comprometido com o presente e o futuro da arte brasileira.
Saiba mais sobre valores, formas de pagamento e como garantir a sua obra:
Av. Rebouças, 2915 – Pinheiros
São Paulo – SP, 05401-350
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CNPJ: 038.176.763/0001-60